Não ria, Cecília, não ria.
Dá-me antes o teu desvelo de mãe
o teu beijo terno e o abraço quente.
Explica-me as coisas do mundo
o que se passa no fundo
do coração da mulher.
Não ria, Cecília, não ria.
Não ria por que sou poeta
e o teu riso não cabe no meu verso disforme.
- Vá, poeta. Vá fazer versinhos,
como choram os passarinhos,
em uma gaiola, com fome.
3 comentários:
Hum...Amor platônico?
aaa se vc fosse mulher
ou fossemos gays
heuaheuaheuaheuahoowW
=D
Alkimim, aprendi que o que é platônico deve permanecer platônico. Como disse Bandeira: isso de amor, no fundo é amargo e triste e dói mais que tudo...
Evertoon, se fossemos gays... ui!
Huahueahueaoehuaehoae
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