9 de setembro de 2011




acordo com o corpo todo em fome de ser e mato na fonte do mel a vontade de estar no cerne das carnes de um vale oculto em colinas alvas brumas de sonho em saliva despertas o brilho do sol refletido no riso à beira da janela da cama são as carícias líquidas sob o chuveiro a banhar o desejo da língua na flor e a dar sede para o dia esperar a noite quando hão de desaguar os sortilégios das almas e as mãos hão de ascender ao eterno efêmero da vida - que prolongamos




Um comentário:

Jossy disse...

Nossa!!! Uma dica querido amigo conhecido/desconhecido rsrs sempre que compartilhar suas genialidades favor desenhar colorido no final para as pessoas normais compreender a leitura. Com figuras sempre ajudam kkkk