Pela janela, vejo o mendigo que mora na praça em frente ao prédio. Em meio aos monumentos, ele é um lorde com indumentária rota. Sua vida vibra de modo tão interessante. Em seu jardim, ele cultiva latas velhas e pombos. Muitos pombos floridos de almas tortas.
2 comentários:
Ok que parece super auto ajuda, mas não posso deixar de pensar, lendo "O lorde", que rico não é o que mais tem, mas o que menos necessita.
Invoco Sócrates. Ele dizia que tudo o que precisava para viver era a sua túnica, porque lhe impediam de andar nu. Nem nos damos conta de nossas riquezas, Manu.
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