(para Kelly)
Sei bem o que é o amor não. Sei que as perna da gente bambeia e a vista escurece de luz. A gente é besta. Se fazemos de besta. Ou vai ver que é mesmo e alumia a consciência num modo inconsciente da bestialidade. É um tecido sem fim de cor furta-cor, onde não tem cor nenhuma e todas elas estão ali. E o relógio corre sem dar corda e para, mesmo acordado, quando a gente desonha sozinho no escuro, ou quando a gente não dorme pensando na criatura do outro. É besta, não é? Mas eu sei não eu. É sempre esse mote, essa forma ocidental de antíteses e paradoxos e dores. É sempre metáfora de outras coisa. Bonito isso: metáfora. Isso de amor é fora de meta. Fora de moda. É uma constante inconcordância. Em tudinho. Mas isso eu realmente sei bem o que é que é não.
Sei bem o que é o amor não. Sei que as perna da gente bambeia e a vista escurece de luz. A gente é besta. Se fazemos de besta. Ou vai ver que é mesmo e alumia a consciência num modo inconsciente da bestialidade. É um tecido sem fim de cor furta-cor, onde não tem cor nenhuma e todas elas estão ali. E o relógio corre sem dar corda e para, mesmo acordado, quando a gente desonha sozinho no escuro, ou quando a gente não dorme pensando na criatura do outro. É besta, não é? Mas eu sei não eu. É sempre esse mote, essa forma ocidental de antíteses e paradoxos e dores. É sempre metáfora de outras coisa. Bonito isso: metáfora. Isso de amor é fora de meta. Fora de moda. É uma constante inconcordância. Em tudinho. Mas isso eu realmente sei bem o que é que é não.
2 comentários:
Legal...
Ass: Cintia
A bestialidade é a base do amor. E mais besta que nós dois, só mais dois de nós!
Amo! <3
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