6 de abril de 2010

No ônibus

Eram olhinhos pequeninos de criança curiosa. Virou-se para mim e perguntou se eu vira o motoqueiro estirado no asfalto. Estava cheio de sangue! Não vi. Estava entretido fazendo este poema pros olhos dessa velhinha que tanto viu do mundo e que ainda se vislumbra com as coisas mais cotidianas...