Eram olhinhos pequeninos de criança curiosa. Virou-se para mim e perguntou se eu vira o motoqueiro estirado no asfalto. Estava cheio de sangue! Não vi. Estava entretido fazendo este poema pros olhos dessa velhinha que tanto viu do mundo e que ainda se vislumbra com as coisas mais cotidianas...
Um comentário:
simples assim!
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