25 de novembro de 2009

Esses poemas são andarilhos que vão taciturnos pela beira da estrada. Carregam consigo a amargura e a dor de todas as vidas do mundo. Nada buscam. Não têm destino. Não esmolam. Vão livremente pr'onde os leva a Ventura! E passam... vagarosos... por olhares ímpios. Representam, não a Poesia, o poeta.

2 comentários:

Everton disse...

Diria que representam o poeta que é o poeta mas não pode ser o poeta.

Márcio Bergamini disse...

Talvez o poeta possa ser apenas no poema, na representação de si mesmo.