Enfia uma faca no meu bucho, rasga minhas entranhas, bebe o meu sangue e delicie-se com minhas fezes ainda quentes, inconsistentes no meu intestino delgado! Vomita na minha face e arranca os meus cabelos a unha. Ferve num mar de lama os olhos negros da juventude. Dilacera tua alma na liberdade do oceano. Do pó à lama. Da lama ao ralo. O que se pensa e se tange na lira míope são úlceras que pulsam e jorram pus, neoplasma desejando a morte. Deita numa cama de pregos e açoita o teu carrasco, humilha teu prisioneiro de guerra. O que eu mato é a morte. O que eu vivo é a morte. O que me tem é a morte.Morte. Mate. Morra. Mata-me em vida escusa, obscura. Desce ao inferno e flerte com o diabo, o diabo da morte... Morte. Da loucura pura que candeia a mente. Rasga o coração e se embriague no prazer da morte. Estanque vida de um destino vil.
Dê um nó em minhas tripas.
Dê um nó em minhas tripas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário