O veneno e o remédio. O ungüento balsâmico. Deus, o Demônio e a fé deposta dos olhos de menino. O silêncio, arte do verbo. Vida e morte na alma ferida, alma risonha. A reza, os tambores, a água benta, as santas putas da beira da estrada. O álcool. A caridade. Os olhos quentes do fogo morto: cinzas sopradas ao vento. O sangue que brota da rocha frágil. O eu e o idem, o desejo e a força, a forma do novo, o vôo do pássaro sem asas. Você e o outro. A salvação, eu e você. O nó, o laço em nós: o novelo. E ao amor condenados.
2 comentários:
"E ao amor condenados" por toda a vida e mais seis meses.. ;)
A pena mais cruel.
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