Finquei-lhe a faca no bucho como se quisesse mata o cabrito p’a ceia. O cabra se contorcia mais que criança birrenta pedino doce. Pelo cabrito podia inté sê que tivesse dó. Ma por ele não. Não. Botei-lhe o ponteiro da pexera na altura da penicite e torci até chega na boca do estomgo. Cortei bem no tempo de muito devagar cada curva das entranhas daquele disinfeliz. Um riso meu dado em cada gemido do peste. O sangue que me vinha na cara lavava meu zoi cum justiça. E o meu riso sentia o gosto amargo daquele sangue com merda. Homem de merda é o que é. Froxo! Por isso que tinha de acaba daquele jeito. Na merda. As mão dele no vão da ação tentava recolhe as tripas que se lhe pendiam da pança. O bucho tudo no chão com sangue e merda e os cachorro doido pra lambe. Peste! Os urro que ele dava saia no meio do sangue que minava da boca aberta. E eu virado no Cão. Ria ria ria... Dispois olhei pro menino do balcão: desce uma pinga e um pé de frango, moleque!
2 comentários:
Memórias de Lampião!
a lá rosa!
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