Rasgo nuvens e olhares. Vazo montanhas e silencio os vulcões. Corro corro corro... Atravesso florestas, venço a sede e a fome, tiro forças do meu desejo, mato se precisar. Corro... Corro e não me canso. Vou por estradas desconhecidas, crio atalhos, navego em mares tempestuosos. Dilato o tempo em dimensões extra-físicas, metafísicas: urge em mim a vontade de transcender.
Quando chego, vivo sob teu olhar.
Quando chego, vivo sob teu olhar.
3 comentários:
Estás muito produtivo, ultimamente...Que inveja boa! rsss. Bj
Quanta novidade! =)
Eu chamaria isso de estar "perto do selvagem coração da vida".
E achei ótima a ambigüidade do "vivo" na última frase.
Postar um comentário